9 de junho de 2025

Polícia mira grupo suspeito de crimes dentro de presídio da Grande Curitiba; policial penal recebia propina para inserir celulares na penitenciária, diz investigação


Grupo é suspeito de cometer crimes dentro do Complexo Penitenciário de Piraquara, na Região Metropolitana. Ação ocorre na manhã desta terça-feira (27). Polícia mira grupo suspeito de crimes dentro de presídio da Grande Curitiba
A Polícia Civil (PC-PR) deflagrou, na manhã desta terça-feira (27), uma operação contra um grupo investigado por tráfico de drogas, corrupção e inserção de celulares no Complexo Penitenciário de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.
Segundo as investigações, um policial penal aposentado é suspeito de facilitar a entrada celulares e drogas na unidade prisional.
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De acordo com a delegada Juliana Cordeiro, responsável pelo caso, o servidor recebia dinheiro para permitir o acesso ilegal dos itens aos detentos.
“Apuramos que ele recebia valores para introduzir drogas e celulares dentro da unidade prisional”, afirmou.
A polícia cumpre sete mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Curitiba, Piraquara, Colombo, Campina Grande do Sul e Quatro Barras.
Imagens divulgadas pela polícia mostram os suspeitos exibindo os celulares e drogas dentro do presídio. Assista acima.
Até a publicação desta reportagem, a polícia não divulgou um balanço sobre presos e apreendidos.
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Polícia mira grupo suspeito de crimes dentro de presídio da Grande Curitiba; policial penal recebia propina para inserir celulares na penitenciária, diz investigação
PCPR
Investigação
As investigações, iniciadas em janeiro, apontam a atuação dos suspeitos envolvidos em diversos crimes, incluindo tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa e passiva, além da inserção de objetos proibidos no ambiente prisional.
A ação é coordenada pela Polícia Civil com o apoio da Polícia Penal do Paraná (PP-PR).
Polícia mira grupo suspeito de crimes dentro de presídio da Grande Curitiba; policial penal recebia propina para inserir celulares na penitenciária, diz investigação
PCPR
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